terça-feira, 11 de outubro de 2011

Penha 09.10.2011

8:30 minutos estava-mos reunidos no ponto de encontro, os Senhores António, Celso, Igor, Rui e o Ruizito, prontos para partir.
Após uma breve conversa em relação ao caminho a tomar arrancamos em direcção a Guimarães.
Não vou falar do caminho que tomamos pois ficaria muito extenso, mas para terem uma ideia, fomos ao Algarve para ir para Bragança, isto são as más-línguas a falar, lol.
Em Guimarães rumamos em direcção ao teleférico, cheios de vontade para fazer as famosas descidas.
Mas… existe sempre um mas… desilusão, o teleférico estava fechado para manutenção, sorte das sortes fechou no fim-de-semana anterior e só abre daqui a um mês, estimativa.
No Natal está pronto… mas isto são, novamente, as más-línguas a falar…
Umas trocas de piropos e galhardetes depois, tudo dentro do respeito que nos é habitual… és um tuberculo, és uma pessoa muito inteligente, e por ai adiante…, mas como sempre, o espírito trambolhista prevaleceu e subimos de carro.
Deixamos as bikes e o pessoal lá em cima e descemos, Eu e o Sr. Celso.
O Sr. Celso decidiu visitar novamente o centro da cidade, acho que não tinha visto umas coisas da primeira vez que lá passamos, ou então, não viu uma sete em frente a dizer teleférico, até agora não me disse…
Depois da vista, deixamos um carro junto ao teleférico, e subimos novamente. Para adiantar serviço, fizemos o contrario no fim da volta, menos a parte de andar a visitar o centro da cidade, já estava batido...
Montamos as bikes e toca a descobrir o trilho, anda para aqui, anda para ali e lá o encontramos, brutal.
Tão bom, que o Sr. Igor para além de o descer, decidiu por várias vezes estudar a flora do local em pormenor, sempre incentivado pelo Sr. António que nunca o deixava parar por muito tempo, apenas parava para a foto.
A descida foi relativamente rápida e por conseguinte, chegamos rapidamente junto do teleférico, como estávamos cheios de energia, andamos por ali a descer e a saltar, ou pelo menos a tentar.
Enquanto o Sr António tentava tirar umas pedras que estavam alojadas entre o pneu e o aro da bike do Sr. Igor, eu e Sr. Celso fomos buscar o carro que tinha ficado lá em cima.
O que aconteceu no entretanto não sei, o certo é que quando chegamos as pedras já tinham sido removidas e era necessário encher o pneu, então o Sr. Celso prontamente foi buscar a bomba ao carro e começou a bombear ar, mas aos dois bares, após um PARA… bastante aflito do Sr. Igor, e um “TAS TOLO AINDA ESTÀ A DOIS BARES”, PUM… a câmara rebentou retirando o pneu do aro e espalhando uma inhaca mal cheirosa por todo o lado
Mais uma troca de piropos e galhardetes, sempre dentro da educação, lá trocamos a câmara. Bikes no carro, hora de almoço, onde vamos almoçar… aqui perto, sim!… Mas gostamos de beber muita agua e como sabemos agua faz sono… metemo-nos no carro e rumamos ao restaurante mais perto, BRASA DE GONDOMAR… ficava ali ao lado…
Comemos muito bem, mas tivemos de ser rápidos a apanhar a comida, pois tínhamos uma betoneira sem fundo na mesa… não digo quem é mas o nome começa por “A”… .
Com um excelente repasto no bucho, rumamos a casa dando por terminada a aventura.
Ao pessoal que foi só tenho a dizer obrigado, e desculpem a parte final, acho que já era a água a falar…
Um abraço

Até domingo



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