domingo, 27 de fevereiro de 2011

BikeTour 27.02.2011

Após os ultimos dias, ou semanas que mais pareceram meses, de chuva e mau tempo tivemos direito a um domingueiro solarengo para apreciar os trilhos da Foz do Sousa.
O bom tempo fez sair da toca os srs.António, Carlos, Celso, Claudia, Dode, Flávio, Nuno, Pedro e Rui, todos acompanhados das suas Mikelinas reluzentes!
Seguimos por Compostela acima, somando metros de catrão inconsequente, e depois de chegados ao alto da Chieira seguimos pelas traseiras da estação de cloragem e até ao topo do trilho da conducta.
A descida deste trilho não apresentou obstáculo para os experientes Trambolhistas que seguiram céleres para a pista de motocross - uma escalada violenta mas curta, felizmente!
Chegamos a um rápido consenso acerca do próximo destino: o Sardão. Lá fomos todos entretidos na galhofa e tropelias até que a srª.Claudia gastou um tombo dos seus pedais de encaixe caindo pró lado numa paragem forçada!
Descemos do alto do Sardão para a Linha, cruzando com um grupo de camaradas bêtêtistas que seguiam em sentido oposto, pois nós seguiamos em direcção à Sousa. Atravessamos a estrada seguindo a Linha descendo para a beira-rio em frente ao antigo moinho do outro lado do café.
Passamos pelo ponto de partida e subimos o Tronco, via Pedreira, e seguindo por trás do antigo tasco para o singletrack. O acesso ao single foi complicado por um senhor que insistia em levar o furgão monte adentro, ocupando a totalidade do trilho, mas rapidamente e com a boa vontade do sr. lá seguimos em altas rotações.
Descemos apenas metade do single, dando ainda assim para um espalhanço inconsequente da srª.Claudia - que esteve em destaque Trambolhista - e voltamos a subir pois era nosso objectivo cronometrar a descida do Tronco pelo antigo caminho da escola.
Assim o idealizamos e assim o fizemos, logo após nos despedirmos do sr.Carlos que aproveitou a passagem pela porta de sua casa para dar por findo o seu passeio.
Ligamos o cronómetro e descemos desgarrados por lá abaixo, engrenando as mudanças mais pesadas que temos à disposição e pedalando frenéticamente sempre que a inclinação diminuia - curvando, saltando e descendo rapidamente!
Tempo total de descida: 3:50 para 1.42km!
O sr.António alega ser capaz de atingir os 3:00, mas os restantes Trambolheiros franziam o sobrolho a tais afirmações - bem nada como tentar!
E depois restou-nos apenas as despedidas e o "Até domingo!"!

Estatísticas:


Fotos:


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domingo, 20 de fevereiro de 2011

BikeTour 20.02.2011

Os Trambolhistas arrancaram para este domingueiro tomando como certo o timido sol que brilhava pela matina, gozando mesmo com os ineptos da metereologia e suas previsões erróneas. E nesse espirito galhofeiro tomamos um cafézinho no alto do Tronco e seguimos para o nosso destino.
Por volta das dez menos um quarto tiramos as Mikas de cima dos carros e os srs.António, Carlos, Celso, Flavio e Nuno iniciaram a pedalada subindo a pequena estrada de paralelo até a capela da Stª.Justa, onde entrariamos na pista de dãonile.
Descer por ali abaixo é sempre algo que eleva os niveis de adrenalina até aos pincaros - é uma descida exigente, sem duvida, mas muito divertida!
Depois atravessamos o parque da cidade, e a cidade de Valongo, para subir as serranias do outro lado, rumo ao trilho das pontes. Foi nesta altura que se tornou evidente que os Anthimios rogaram-nos uma praga e S.Pedro atendeu-lhes as preces, um complô contra os honrados Trambolheiros, daqui em diante chuveu de tudo - desabou-nos o céu na cabeça!
Mais ou menos alheios à intempérie lá seguimos pelo singletrack de Valongo e seguindo pelo trilho das pontes - onde nos vimos obrigados a molhar os pés, joelhos e quase o baixo-ventre devido à destruição de algumas das pontes do trilho.
Daqui para a frente foi só catrão de regresso aos carros, na base da Stª.Justa - ou seja: sempre a subir para acabar em beleza.
A registar os quatro furos sofridos: um pelo sr.Celso no alto da serra de Valongo, outro pelo sr.Nuno à entrada do trilho das pontes e dois pelo sr.Flávio à saída do trilho das pontes e na estrada de regresso.
De carro até casa e horas dos adeuzes!
Até domingo!

Estatisticas:


Fotos:

Fotos da exploração da dupla Dode & Claudia pelas ribas de Melres!

Video:

domingo, 13 de fevereiro de 2011

BikeTour 13.02.2011

Neste domingo de intempérie eis que surgiram cinco bravos Trambolhistas para enfrentar os elementos! Carlos, Celso, Flávio, Nuno e Rui são os seus nomes e encharcados que nem pintos ficaram os seus corpos!
Por volta das 9:15 começamos a pedalar, após a tradicional e breve troca de ideia acerca do destina, seguindo pela Avenida da Foz do Sousa até a entrada no trilho que nos levaria ao topo do Tronco, passando pela Pedreira.
Descemos pelo singletrack e fomos dar a volta à fonte antes de enveredarmos pelo Choupal.
Escorregadela aqui e acolá até Ferreirinha e estrada até Gens.
Subir de Midões até ao alto da serra de Gens foi um esforço digno de nota, mesmo apesar da rampa ter sido terraplanada.
A ideia era seguir para Couce, mas alguém trocou um zig por um zag e lá andamos nós a descer e subir por trilhos nunca d'antes pedalados - mas muito giros, tirando a escalada infernal para voltar ao trilho certo!
Estavamos agora no alto de Aguiar e tinhamos à nossa frente a descida, espectacular, até Couce -pelo caminho o sr.Nuno conseguiu a proeza de furar ambos os pneus.
A ultima parte da descida merece destaque, aquele singletrack apertadinho e cheio de pedra dá para encher qualquer um de adrenalina - muito bom!
Chegados ao parque Paleozóico olhamos para os relógios e fez-se claro que tinhamos que seguir rapidamente pela estrada de regresso à Sousa - e assim o fizemos.
Foi um domingueiro encharcado mas muito divertido!
Até domingo!

Estatistícas:


Fotos:

Fotos do passeio a 2 do sr.Dode e srª.Claudia pelas ribas de Melres.

Videos:

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Bike Tour 06.02.2001

Um domingo muito frio, com poucos mas valentes trambolhistas. Assim compareceram á chamada os srs. Dode, Pedro, Rui, e a sra. Cláudia. Após esperar por quem não vinha, decidimos, após algumas deliberações o sentido que devíamos seguir. E lá fomos nós em direcção á linha para uma escalada até ao Alto do Sardão, ai viramos em direcção a Covelo e viramos no primeiro cruzamento á esquerda para um trilho que o Sr. Dode tinha feito. Que é muito bom.
Ao seguir este trilho, fomos parar junto á nova via-rápida, onde após algumas deliberações, coisa que não foi muito difícil de fazer, pois subir não estava nos nosso planos, pelo menos nos da maioria, excepto nos planos do sr. Dode, a descida iria dar ao milheiral deixando-nos sem grande alternativa para continuar, decidimos entrar na via-rápida. E lá fomos nós até Gens, sem pagar portagem, onde continuando pela estrada fomos até ao estradão que dá para Covelo, aí decidimos inventar e seguir um trilho paralelo á estrada. Este trilho é um espectáculo uma descida divinal. Até aqui tudo bem, o problema é que tudo o que desce tem que subir, até aqui todos concordamos, o pior, é quando a subida acaba 50m do local onde iniciamos a descida… coisas que acontecem.
Depois da penosa escalada foi sempre a descer até Covelo, onde fizemos a nossa paragem no parque de merendas, para o merecido lanche. Dai partimos em direcção o milheiral, como ainda era sedo, e como não há uma sem duas, toca a subir novamente para Jancido, se a primeira subida foi difícil a segunda nem se fala…
Chegados a Jancido seguimos em direcção á Chieira, aí viramos para um trilho que nos levaria á estrada de Compostela.
Daí seguimos em direcção á escola de Zebreiros, onde tomamos o trilho que nos levaria até á marginal. Daí foi sempre a abrir para o local da partida, onde demos por finda esta volta.
Até ao próximo domingo.

Estatísticas :




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