Um passeio para descobrir, grandes descidas e enormes subidas
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Bike Tour 2011.11.20
Video:
A qualidade deixa um pouco a desejar, o sol e a humidade estragou um pouco as filmagens, mas dá para ver perfeitamente os atos acrobaticos...
A qualidade deixa um pouco a desejar, o sol e a humidade estragou um pouco as filmagens, mas dá para ver perfeitamente os atos acrobaticos...
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
Bike City Tour (Comi) 06.11.2011
Após um recobro demasiado longo (na minha opinião), e autorizada pelo médico da especialidade, hoje recomecei a pedalar.
Como fui aconselhada pelo médico a recomeçar devagarinho, sem grandes acrobacias (como se eu fosse capaz disso, lol), e porque o sol que batia na janela do meu quarto o convidava, aproveitei, juntei o útil ao agradável, e fui dar uma voltinha de Pai e Filha pela bela cidade do Porto.
Às 10:00h da manhã arrancamos, com destino á praia de Matosinhos, descendo em direcção á rotunda que vai dar á Avenida Gustavo Eiffel (seria por isso uma pedalada a direito, para não forçar o lombo que ainda se encontra um pouco ressentido da operação), mas quando chegamos demos de caras com os Srs. Agentes da Polícia que não deixavam passar ninguém, pois decorria uma maratona. Depois de uma reunião com o Paizinho, decidimos (teimosamente) que o destino continuaria a ser a praia…e lá fomos escalando (a muito custo da minha Parte…mas consegui) o Freixo. Chegados ao alto, viramos à esquerda por umas ruas e ruelas muito giras e apetecíveis. Nem a trepidação do paralelo me incomodou . Fomos dar á Rua do Heroísmo, sempre a dar gás (o sinal vermelho pelos vistos não incomoda o meu Pai…ui ui) pelo largos dos Soares dos Reis, Av. De Rodrigues de Freitas, Rua Duque de Loulé, Rua Alexandre Herculano, até á Batalha onde tem muitas escadinhas para eu descer (tentação), seguindo Stª Catarina sempre por ali abaixo, viramos pela rua onde tem o jornal de notícias até á Praça da Républica, descendo a todo os gás (mais uma vez não interessavam os sinais vermelhos, uiiiii) a Rua da Boavista, entramos na rotunda e quando íamos virar para a Avenida da Boavista apeteceu-me brincar um bocadinho nas lombas da Casa da Música. Descemos a Av. Da Boavista, viramos por Lordelo passamos a Universidade Católica, onde aproveitei para descer umas escadinhas, contornamos a rotunda e viramos por umas ruelas até á foz, da Foz seguimos até Matosinhos onde decorria um campeonato de Surf e como as pessoas eram mais do que muitas, e a minha resistência não está em pleno, decidimos voltar para trás, desta vez sempre pela marginal onde nos cruzamos com os atletas da maratona.
E acabou assim a voltinha da Trambolhista e do Pai da Trambolhista !
Para a semana Magusto!
Vemo-nos lá! ;)
Como fui aconselhada pelo médico a recomeçar devagarinho, sem grandes acrobacias (como se eu fosse capaz disso, lol), e porque o sol que batia na janela do meu quarto o convidava, aproveitei, juntei o útil ao agradável, e fui dar uma voltinha de Pai e Filha pela bela cidade do Porto.
Às 10:00h da manhã arrancamos, com destino á praia de Matosinhos, descendo em direcção á rotunda que vai dar á Avenida Gustavo Eiffel (seria por isso uma pedalada a direito, para não forçar o lombo que ainda se encontra um pouco ressentido da operação), mas quando chegamos demos de caras com os Srs. Agentes da Polícia que não deixavam passar ninguém, pois decorria uma maratona. Depois de uma reunião com o Paizinho, decidimos (teimosamente) que o destino continuaria a ser a praia…e lá fomos escalando (a muito custo da minha Parte…mas consegui) o Freixo. Chegados ao alto, viramos à esquerda por umas ruas e ruelas muito giras e apetecíveis. Nem a trepidação do paralelo me incomodou . Fomos dar á Rua do Heroísmo, sempre a dar gás (o sinal vermelho pelos vistos não incomoda o meu Pai…ui ui) pelo largos dos Soares dos Reis, Av. De Rodrigues de Freitas, Rua Duque de Loulé, Rua Alexandre Herculano, até á Batalha onde tem muitas escadinhas para eu descer (tentação), seguindo Stª Catarina sempre por ali abaixo, viramos pela rua onde tem o jornal de notícias até á Praça da Républica, descendo a todo os gás (mais uma vez não interessavam os sinais vermelhos, uiiiii) a Rua da Boavista, entramos na rotunda e quando íamos virar para a Avenida da Boavista apeteceu-me brincar um bocadinho nas lombas da Casa da Música. Descemos a Av. Da Boavista, viramos por Lordelo passamos a Universidade Católica, onde aproveitei para descer umas escadinhas, contornamos a rotunda e viramos por umas ruelas até á foz, da Foz seguimos até Matosinhos onde decorria um campeonato de Surf e como as pessoas eram mais do que muitas, e a minha resistência não está em pleno, decidimos voltar para trás, desta vez sempre pela marginal onde nos cruzamos com os atletas da maratona.
E acabou assim a voltinha da Trambolhista e do Pai da Trambolhista !
Para a semana Magusto!
Vemo-nos lá! ;)
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
Bike Tour 23.10.2011
Nesta manhã de verdadeiro Outono reuniram-se no sitio do costume os Srs.António, Dode, Nuno, Pedro, Rui e Ruizito - bem animados mas sem ideias para onde nos dirigirmos.
Não houve lugar a grandes debates, apenas a nomeação dum guia.
Seguimos estrada fora passando pelo antigo Campo Vadio, pela fonte e pelo Choupal até Ferreirinha, sem alaridos e num ritmo vivo.
Mais catrão até ao alto de Gens e depois sobe que sobe ladeira acima até ao alto dos altos da Serra!
Foi um fartote de ver Trambolhistas a levar as binas pela mão, ora porque estas estavam cansadas ora devido às fortes baixas-pressões!
Chegados ao topo fizemos um breve lanche, e antes de esfriarmos mandamo-nos serra abaixo - ao estilo Trambolhão, até à funda de Aguiar e daí até Covelo - pelo caminho fomo-nos cruzando com outros grupos destas vizinhanças.
Já perto de Covelo o Sr.Ruizito protagonizou um belo trambolhão capotanço-style, sem consequências graves - tirando a ausência de foto!
Subimos até Gens de onde seguimos pela Pesqueira abaixo, e de regresso à Sousa.
Um belo passeio, mas ainda sem lama, nem chuva ou frio...
Até domingo!
Dados:
Fotos:
domingo, 16 de outubro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Penha 09.10.2011
8:30 minutos estava-mos reunidos no ponto de encontro, os Senhores António, Celso, Igor, Rui e o Ruizito, prontos para partir.
Após uma breve conversa em relação ao caminho a tomar arrancamos em direcção a Guimarães.
Não vou falar do caminho que tomamos pois ficaria muito extenso, mas para terem uma ideia, fomos ao Algarve para ir para Bragança, isto são as más-línguas a falar, lol.
Em Guimarães rumamos em direcção ao teleférico, cheios de vontade para fazer as famosas descidas.
Mas… existe sempre um mas… desilusão, o teleférico estava fechado para manutenção, sorte das sortes fechou no fim-de-semana anterior e só abre daqui a um mês, estimativa.
No Natal está pronto… mas isto são, novamente, as más-línguas a falar…
Umas trocas de piropos e galhardetes depois, tudo dentro do respeito que nos é habitual… és um tuberculo, és uma pessoa muito inteligente, e por ai adiante…, mas como sempre, o espírito trambolhista prevaleceu e subimos de carro.
Deixamos as bikes e o pessoal lá em cima e descemos, Eu e o Sr. Celso.
O Sr. Celso decidiu visitar novamente o centro da cidade, acho que não tinha visto umas coisas da primeira vez que lá passamos, ou então, não viu uma sete em frente a dizer teleférico, até agora não me disse…
Depois da vista, deixamos um carro junto ao teleférico, e subimos novamente. Para adiantar serviço, fizemos o contrario no fim da volta, menos a parte de andar a visitar o centro da cidade, já estava batido...
Montamos as bikes e toca a descobrir o trilho, anda para aqui, anda para ali e lá o encontramos, brutal.
Tão bom, que o Sr. Igor para além de o descer, decidiu por várias vezes estudar a flora do local em pormenor, sempre incentivado pelo Sr. António que nunca o deixava parar por muito tempo, apenas parava para a foto.
A descida foi relativamente rápida e por conseguinte, chegamos rapidamente junto do teleférico, como estávamos cheios de energia, andamos por ali a descer e a saltar, ou pelo menos a tentar.
Enquanto o Sr António tentava tirar umas pedras que estavam alojadas entre o pneu e o aro da bike do Sr. Igor, eu e Sr. Celso fomos buscar o carro que tinha ficado lá em cima.
O que aconteceu no entretanto não sei, o certo é que quando chegamos as pedras já tinham sido removidas e era necessário encher o pneu, então o Sr. Celso prontamente foi buscar a bomba ao carro e começou a bombear ar, mas aos dois bares, após um PARA… bastante aflito do Sr. Igor, e um “TAS TOLO AINDA ESTÀ A DOIS BARES”, PUM… a câmara rebentou retirando o pneu do aro e espalhando uma inhaca mal cheirosa por todo o lado
Mais uma troca de piropos e galhardetes, sempre dentro da educação, lá trocamos a câmara. Bikes no carro, hora de almoço, onde vamos almoçar… aqui perto, sim!… Mas gostamos de beber muita agua e como sabemos agua faz sono… metemo-nos no carro e rumamos ao restaurante mais perto, BRASA DE GONDOMAR… ficava ali ao lado…
Comemos muito bem, mas tivemos de ser rápidos a apanhar a comida, pois tínhamos uma betoneira sem fundo na mesa… não digo quem é mas o nome começa por “A”… .
Com um excelente repasto no bucho, rumamos a casa dando por terminada a aventura.
Ao pessoal que foi só tenho a dizer obrigado, e desculpem a parte final, acho que já era a água a falar…
Um abraço
Até domingo
Após uma breve conversa em relação ao caminho a tomar arrancamos em direcção a Guimarães.
Não vou falar do caminho que tomamos pois ficaria muito extenso, mas para terem uma ideia, fomos ao Algarve para ir para Bragança, isto são as más-línguas a falar, lol.
Em Guimarães rumamos em direcção ao teleférico, cheios de vontade para fazer as famosas descidas.
Mas… existe sempre um mas… desilusão, o teleférico estava fechado para manutenção, sorte das sortes fechou no fim-de-semana anterior e só abre daqui a um mês, estimativa.
No Natal está pronto… mas isto são, novamente, as más-línguas a falar…
Umas trocas de piropos e galhardetes depois, tudo dentro do respeito que nos é habitual… és um tuberculo, és uma pessoa muito inteligente, e por ai adiante…, mas como sempre, o espírito trambolhista prevaleceu e subimos de carro.
Deixamos as bikes e o pessoal lá em cima e descemos, Eu e o Sr. Celso.
O Sr. Celso decidiu visitar novamente o centro da cidade, acho que não tinha visto umas coisas da primeira vez que lá passamos, ou então, não viu uma sete em frente a dizer teleférico, até agora não me disse…
Depois da vista, deixamos um carro junto ao teleférico, e subimos novamente. Para adiantar serviço, fizemos o contrario no fim da volta, menos a parte de andar a visitar o centro da cidade, já estava batido...
Montamos as bikes e toca a descobrir o trilho, anda para aqui, anda para ali e lá o encontramos, brutal.
Tão bom, que o Sr. Igor para além de o descer, decidiu por várias vezes estudar a flora do local em pormenor, sempre incentivado pelo Sr. António que nunca o deixava parar por muito tempo, apenas parava para a foto.
A descida foi relativamente rápida e por conseguinte, chegamos rapidamente junto do teleférico, como estávamos cheios de energia, andamos por ali a descer e a saltar, ou pelo menos a tentar.
Enquanto o Sr António tentava tirar umas pedras que estavam alojadas entre o pneu e o aro da bike do Sr. Igor, eu e Sr. Celso fomos buscar o carro que tinha ficado lá em cima.
O que aconteceu no entretanto não sei, o certo é que quando chegamos as pedras já tinham sido removidas e era necessário encher o pneu, então o Sr. Celso prontamente foi buscar a bomba ao carro e começou a bombear ar, mas aos dois bares, após um PARA… bastante aflito do Sr. Igor, e um “TAS TOLO AINDA ESTÀ A DOIS BARES”, PUM… a câmara rebentou retirando o pneu do aro e espalhando uma inhaca mal cheirosa por todo o lado
Mais uma troca de piropos e galhardetes, sempre dentro da educação, lá trocamos a câmara. Bikes no carro, hora de almoço, onde vamos almoçar… aqui perto, sim!… Mas gostamos de beber muita agua e como sabemos agua faz sono… metemo-nos no carro e rumamos ao restaurante mais perto, BRASA DE GONDOMAR… ficava ali ao lado…
Comemos muito bem, mas tivemos de ser rápidos a apanhar a comida, pois tínhamos uma betoneira sem fundo na mesa… não digo quem é mas o nome começa por “A”… .
Com um excelente repasto no bucho, rumamos a casa dando por terminada a aventura.
Ao pessoal que foi só tenho a dizer obrigado, e desculpem a parte final, acho que já era a água a falar…
Um abraço
Até domingo
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Bike Tour 2011.10.02
Eram 9h00 em ponto, estavam os Srs. Carlos, Daniel e Rui á espera de mais trambolhistas, o que não veio a acontecer. Decidimos então iniciar a nossa volta, mas… “para onde vamos?...” pergunta frequente, é já um clássico nas nossas lides.
Para ali já fomos a semana passada, por ali não acabei de descer, para acolá não! Sobe muito…, por ali ganha, pois é mais fácil, e lá fomos nós a pedalar calmamente em direcção á fonte de Travassos, tomando depois o trilho do choupal, que continua espectacular, mesmo com as urtigas a começar a fechar o trilho, sempre num ritmo calmo viramos á esquerda na ponte de Ferreirinha e subimos para o campo de futebol do Gens S.C.. Desta vez pelo estradão, já não tínhamos os carros de rally a estorvar.
Depois viramos em direcção a Midões, mas em vez de descer pelo trilho habitual, descemos a toda a velocidade pelo estradão onde tinha passado o rally até Covelo.
Depois… bom, depois como estava muito calor… e tal e coisa… tasco… para repor líquidos, desta vez as bebidas foram não alcoólicos. Foi suminho, chazinho gelado e aguinha.
Líquidos repostos, toca a subir rumo ao milheiral, mas… não, não fomos pelo milheiral pois ainda era cedo e a passagem pelo milheiral ia encurtar muito a volta. Então toca a subir em direcção ao sardão, e que subida… para verem como sobe, o Dode foi recordado novamente através de uma comparação, vá-se lá saber porquê….
Depois do Alto do Sardão foi sempre a descer até á linha. Desta vez chegamos à linha por um trilho alternativo, muito bom, a repetir.
Da linha foi sempre a rolar até ao ponto de encontro. Estávamos ali a conversar, quando vimos um carro que nos era familiar, com duas bikes em cima, andavam a pedir indicações para o Gerês… sim eram os nosso amigos Nuno e Teresa, que se tinham perdido e confundiram o Gerês com Gramido… mas “prontos” cada um com o seu sentido de orientação….
Umas de letra e como já estava a ficar tarde decidimos rumar a casa, tirando o Sr. Daniel que decidiu acompanhar o Sr. Carlos até casa. Até agora não sei se chegou ou não… mas “prontos” como alguém dizia no fim do programa:
"Despeço-me com amizade” até Domingo.
Para ali já fomos a semana passada, por ali não acabei de descer, para acolá não! Sobe muito…, por ali ganha, pois é mais fácil, e lá fomos nós a pedalar calmamente em direcção á fonte de Travassos, tomando depois o trilho do choupal, que continua espectacular, mesmo com as urtigas a começar a fechar o trilho, sempre num ritmo calmo viramos á esquerda na ponte de Ferreirinha e subimos para o campo de futebol do Gens S.C.. Desta vez pelo estradão, já não tínhamos os carros de rally a estorvar.
Depois viramos em direcção a Midões, mas em vez de descer pelo trilho habitual, descemos a toda a velocidade pelo estradão onde tinha passado o rally até Covelo.
Depois… bom, depois como estava muito calor… e tal e coisa… tasco… para repor líquidos, desta vez as bebidas foram não alcoólicos. Foi suminho, chazinho gelado e aguinha.
Líquidos repostos, toca a subir rumo ao milheiral, mas… não, não fomos pelo milheiral pois ainda era cedo e a passagem pelo milheiral ia encurtar muito a volta. Então toca a subir em direcção ao sardão, e que subida… para verem como sobe, o Dode foi recordado novamente através de uma comparação, vá-se lá saber porquê….
Depois do Alto do Sardão foi sempre a descer até á linha. Desta vez chegamos à linha por um trilho alternativo, muito bom, a repetir.
Da linha foi sempre a rolar até ao ponto de encontro. Estávamos ali a conversar, quando vimos um carro que nos era familiar, com duas bikes em cima, andavam a pedir indicações para o Gerês… sim eram os nosso amigos Nuno e Teresa, que se tinham perdido e confundiram o Gerês com Gramido… mas “prontos” cada um com o seu sentido de orientação….
Umas de letra e como já estava a ficar tarde decidimos rumar a casa, tirando o Sr. Daniel que decidiu acompanhar o Sr. Carlos até casa. Até agora não sei se chegou ou não… mas “prontos” como alguém dizia no fim do programa:
"Despeço-me com amizade” até Domingo.
Video
domingo, 25 de setembro de 2011
BikeTour 25.09.11
Mais uma moedinha mais uma voltinha……. Neste domingueiro compareceram os Trambolhistas , Celso,Carlos (Kafi) Avestruz, Flat, Igor Bolinho de Bacalhau, Pedrito e Sr. Rui Avôzinho.
Como o Igor faz anos amanhã e disse que pagava uns finos ficou logo ali visto que esta volta prometia.
Lá ficou decidido que o melhor caminho para o Freitas (café junto à barragem de Crestuma/Lever) seria subir Compostela, dasse aquilo sobe como ó camandro. Mas como, certa vez, disse uma mente brilhante a seguir a uma subida à sempre uma descida” ( e não é que estava certo). Descemos do alto de Compostela em direcção a pista de motocross sem grandes percalços até que alguém se lembrou daquela descida antes da pista e …… tal…… que não tem saída…. Mas.. que fixe descer e tala e coisa, lá decidimos fazer uma pequena paragem para fazer umas filmagens a à espera que alguém Trambolhasse (mas nada, estes moços andam a aplicar-se).
Seguimos caminho para pista de motocross onde fizemos mais uma paragem para uns saltinhos para o vídeo (mais uma vez ninguém caiu mas divertimo-nos como ó catano).
Após esta bela sessão e com os pulmões cheios de pó lá nos dirigimos para o Freitas para beber o merecido fino.
Ao fim de algum tempo fizemo-nos à estrada , literalmente, percorrendo a marginal até à estrada nova de Zebreiros, onde subimos até ao campo da bola do Zereirensse, pelo meio os Sr.s Celso e Flat fizeram uma pequena paragem para caçarem uma senhora Anaconda com cerca de 10cm e andarem a exibir a sua presa (exibicionistas), lá no alto seguimos em direção a Jâncido onde fizemos mais um abastecimento de minis em casa do Flávio (Flat) duas de letra e tal, e lá seguimos aos S´s até a linha numa descida alucinante onde o Sr. Flat conseguiu capotar a sua Mikas…. atenção….. esperem……. estão preparados……aqui vai: PARADO ah!ah! deve ser das minis. Após algumas gargalhadas piropos e afins lá fomos todos para casa com mais uma aventura para mais tarde contar aos netinhos.
Até Domingo!!!!
BREVEMENTE VÍDEOS DA VOLTA
Video
Como o Igor faz anos amanhã e disse que pagava uns finos ficou logo ali visto que esta volta prometia.
Lá ficou decidido que o melhor caminho para o Freitas (café junto à barragem de Crestuma/Lever) seria subir Compostela, dasse aquilo sobe como ó camandro. Mas como, certa vez, disse uma mente brilhante a seguir a uma subida à sempre uma descida” ( e não é que estava certo). Descemos do alto de Compostela em direcção a pista de motocross sem grandes percalços até que alguém se lembrou daquela descida antes da pista e …… tal…… que não tem saída…. Mas.. que fixe descer e tala e coisa, lá decidimos fazer uma pequena paragem para fazer umas filmagens a à espera que alguém Trambolhasse (mas nada, estes moços andam a aplicar-se).
Seguimos caminho para pista de motocross onde fizemos mais uma paragem para uns saltinhos para o vídeo (mais uma vez ninguém caiu mas divertimo-nos como ó catano).
Após esta bela sessão e com os pulmões cheios de pó lá nos dirigimos para o Freitas para beber o merecido fino.
Ao fim de algum tempo fizemo-nos à estrada , literalmente, percorrendo a marginal até à estrada nova de Zebreiros, onde subimos até ao campo da bola do Zereirensse, pelo meio os Sr.s Celso e Flat fizeram uma pequena paragem para caçarem uma senhora Anaconda com cerca de 10cm e andarem a exibir a sua presa (exibicionistas), lá no alto seguimos em direção a Jâncido onde fizemos mais um abastecimento de minis em casa do Flávio (Flat) duas de letra e tal, e lá seguimos aos S´s até a linha numa descida alucinante onde o Sr. Flat conseguiu capotar a sua Mikas…. atenção….. esperem……. estão preparados……aqui vai: PARADO ah!ah! deve ser das minis. Após algumas gargalhadas piropos e afins lá fomos todos para casa com mais uma aventura para mais tarde contar aos netinhos.
Até Domingo!!!!
BREVEMENTE VÍDEOS DA VOLTA
Video
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Bike Tour 2011.09.11
Eram para aí nove e pico, estavam reunidos no ponto de encontro os Srs. Daniel, Hélder, Igor, Pedro, Rui e o Sr. Abílio Queirós também estava presente.
Como queríamos que a volta passa-se por Jancido, lá começamos, como de costume, a deliberar o melhor caminho.
Após algumas considerações e deliberações, arrancamos em direcção a Travassos, tomando depois o trilho para a fonte, aí seguimos em direcção ao Choupal, que para nosso espanto não tinha lama. Em Ferreirinha, na ponte, viramos á esquerda e seguimos em direcção ao trilho que nos levaria ao campo de futebol.
Ao subir reparamos que o nosso percurso ia coincidir com o do rally, nesse momento começamos a pensar como evitar os carros, podiam-nos atrasar… não queria-mos perder ritmo….
Então em vez de seguir pelo estradão mais suave até junto da casa branca, tomamos o mais difícil, descemos ao regato e toca a subir a parede, e que parede, em sentido contrário custa bem menos…
No topo, esperamos para ver uns carros a passar, um deles decidiu subir o passeio e quase que pintava a parede, o piloto devia de ser pintor ou algo do género, mas fraquinho, pois falhou o alvo….
Aproveitando o intervalo entre carros, descemos pela beira do campo de futebol, no fim da rua, em vez de virar a esquerda em direcção a Midões, viramos á direita em direcção ao centro de Gens para dar a volta pela estrada.
Seguimos depois a toda a velocidade pelo estradão em direcção a Covelo, onde fizemos uma paragem de reabastecimento no tasco junto ao rio.
Líquidos repostos, continuamos por estrada em direcção ao trilho do milheiral, mas junto á auto-estrada viramos á esquerda e toca a subir em direcção ao Alto do Sardão, a meio da subida alguém, não digo nomes mas começa por “I”, regou-me uma quantas pragas e comparou-me com o Dode, imagine-se…. “Só subidas…”
No Alto do Sardão, quem pensa que foi sempre a descer a todo o gás até á linha, engana-se, viramos á esquerda em direcção á estada, mas a meio do caminho alguém recordou que existia um single á direita que não o fazíamos á muito tempo, problema resolvido, toca a desce-lo a toda a velocidade.
No fim do trilho viramos á esquerda em direcção ao nosso segundo reabastecimento, a casa do nosso amigo Flávio, que também estava a pintar.
Este domingo, muitos pintores encontramos….
Conversa para aqui, conversa para ali, falamos da Jersey, gostos, propostas, preços, umas quantas minis e toca a pegar nas micas. Seguimos a toda a velocidade em direcção ao estradão que nos leva á linha, depois foi sempre a pedalar calmamente até ao ponto de partida.
Despedidas feitas, foi cada um para seu lado
Até domingo
Como queríamos que a volta passa-se por Jancido, lá começamos, como de costume, a deliberar o melhor caminho.
Após algumas considerações e deliberações, arrancamos em direcção a Travassos, tomando depois o trilho para a fonte, aí seguimos em direcção ao Choupal, que para nosso espanto não tinha lama. Em Ferreirinha, na ponte, viramos á esquerda e seguimos em direcção ao trilho que nos levaria ao campo de futebol.
Ao subir reparamos que o nosso percurso ia coincidir com o do rally, nesse momento começamos a pensar como evitar os carros, podiam-nos atrasar… não queria-mos perder ritmo….
Então em vez de seguir pelo estradão mais suave até junto da casa branca, tomamos o mais difícil, descemos ao regato e toca a subir a parede, e que parede, em sentido contrário custa bem menos…
No topo, esperamos para ver uns carros a passar, um deles decidiu subir o passeio e quase que pintava a parede, o piloto devia de ser pintor ou algo do género, mas fraquinho, pois falhou o alvo….
Aproveitando o intervalo entre carros, descemos pela beira do campo de futebol, no fim da rua, em vez de virar a esquerda em direcção a Midões, viramos á direita em direcção ao centro de Gens para dar a volta pela estrada.
Seguimos depois a toda a velocidade pelo estradão em direcção a Covelo, onde fizemos uma paragem de reabastecimento no tasco junto ao rio.
Líquidos repostos, continuamos por estrada em direcção ao trilho do milheiral, mas junto á auto-estrada viramos á esquerda e toca a subir em direcção ao Alto do Sardão, a meio da subida alguém, não digo nomes mas começa por “I”, regou-me uma quantas pragas e comparou-me com o Dode, imagine-se…. “Só subidas…”
No Alto do Sardão, quem pensa que foi sempre a descer a todo o gás até á linha, engana-se, viramos á esquerda em direcção á estada, mas a meio do caminho alguém recordou que existia um single á direita que não o fazíamos á muito tempo, problema resolvido, toca a desce-lo a toda a velocidade.
No fim do trilho viramos á esquerda em direcção ao nosso segundo reabastecimento, a casa do nosso amigo Flávio, que também estava a pintar.
Este domingo, muitos pintores encontramos….
Conversa para aqui, conversa para ali, falamos da Jersey, gostos, propostas, preços, umas quantas minis e toca a pegar nas micas. Seguimos a toda a velocidade em direcção ao estradão que nos leva á linha, depois foi sempre a pedalar calmamente até ao ponto de partida.
Despedidas feitas, foi cada um para seu lado
Até domingo
domingo, 4 de setembro de 2011
VagosTour 04.09.2011
Apesar de estar de prevenção de serviço de fim de semana, a tarde de domingo afigurou-se calma pelo que após o almoço combinei com a Té irmos dar umas pedaladas para desenferrujar as pernocas!
Agarramos na Mikas e na Ginga e fizemo-nos à estrada, arrancando de casa, em Vagos, e descendo ao parque de manutenção seguindo pelo mercado municipal e apanhando a EN109 até Quintás.
Viramos em direcção às praias, atravessando o vasto pinhal, percorrendo as rectas infindáveis, aproveitando a Té para inspirar sofregamente aquele ar dos pinheiros para a pinha para desintoxicar dos ares insulares!
Chegados à Gafanha da Boa-Hora viramos para o Areão, onde atravessamos a Ria de Aveiro para a praia da Vagueira. Visitamos o seu pontão e comemos um gelado logo ali, para repor forças!
Regressamos a Vagos pela ciclovia à Zona Industrial e seguindo depois a M593.
Um passeio em ritmo calmo, mas certinho, que serviu para ambientar pernocas e arejar a cabeça!
Até à próxima!
Estatísticas:
Fotos:
BikeTour 04.09.2011
Em frente ao Centro de Saúde da Foz do Sousa, o tradicional ponto de encontro Trambolhístico, marcaram presença os Srs. Jorjão, Celso, Carlos, Igor Bolinho de Bacalhau, Rui Avozinho e a Sra. Cláudia, e com a presença do Sr. Helder.
Depois de alguma deliberação enquanto admirávamos a nova bike do Sr. Igor, decidiram os incautos Trambolhistas depositar os destinos da volta nas "mãos" do Sr. Jorjão...
E lá fomos felizes da vida, subindo alegremente o catrão Compostela acima, rumo à descida da Conduta do Alto da Chieira,
Lá chegados toca a curtir a rápida descida, cheia de silvas e novos regos para dar alegria à coisa... onde o Sr. Igor se aventurou pela 1ª vez, cheio de confiança na sua nova montada.
Mais à frente o Sr. Rui aproveitou para sugerir uma descidita não conhecida, logo seguida da subida de volta da mesma...
De novo no caminho original, lá fomos para a descida da Pista de Motocross, com a sua abundante pedra e regos. Muito bom.
Findada esta, mais uns minutos a subir rumo ao Alto do Sardão e voltámos a descer para a Linha, sempre de gás.
Entretanto ainda houve tempo para uma sessão fotográfica onde o Sr. Carlos aproveitou para dar um magnífico salto, atigindo na recepção o expoente máximo do Trambolhismo, ou seja, espalhou-se... Foi aparatoso mas sem consequências graves, ainda bem.
Depois de pedalar pela Linha fora, já estávamos de novo no ponto de encontro, a partir do qual seguimos o rumo da casa do Sr. Caracol. Depois de o cumprimentar (todos menos o Srs. Dode e Helder que não pararam...), foi subir mais um bocado até ao Alto do Tronco, descer metade do Single do Pau do Tronco onde o Sr. Dode quase desmontava à pressa e num ápice estávamos na Fonte via o trilho mais rolante, mas que até nem é muito mau.
Feitas as despedidas, até para a semana.
Track GPS :
Fotos :
Depois de alguma deliberação enquanto admirávamos a nova bike do Sr. Igor, decidiram os incautos Trambolhistas depositar os destinos da volta nas "mãos" do Sr. Jorjão...
E lá fomos felizes da vida, subindo alegremente o catrão Compostela acima, rumo à descida da Conduta do Alto da Chieira,
Lá chegados toca a curtir a rápida descida, cheia de silvas e novos regos para dar alegria à coisa... onde o Sr. Igor se aventurou pela 1ª vez, cheio de confiança na sua nova montada.
Mais à frente o Sr. Rui aproveitou para sugerir uma descidita não conhecida, logo seguida da subida de volta da mesma...
De novo no caminho original, lá fomos para a descida da Pista de Motocross, com a sua abundante pedra e regos. Muito bom.
Findada esta, mais uns minutos a subir rumo ao Alto do Sardão e voltámos a descer para a Linha, sempre de gás.
Entretanto ainda houve tempo para uma sessão fotográfica onde o Sr. Carlos aproveitou para dar um magnífico salto, atigindo na recepção o expoente máximo do Trambolhismo, ou seja, espalhou-se... Foi aparatoso mas sem consequências graves, ainda bem.
Depois de pedalar pela Linha fora, já estávamos de novo no ponto de encontro, a partir do qual seguimos o rumo da casa do Sr. Caracol. Depois de o cumprimentar (todos menos o Srs. Dode e Helder que não pararam...), foi subir mais um bocado até ao Alto do Tronco, descer metade do Single do Pau do Tronco onde o Sr. Dode quase desmontava à pressa e num ápice estávamos na Fonte via o trilho mais rolante, mas que até nem é muito mau.
Feitas as despedidas, até para a semana.
Track GPS :
Fotos :
terça-feira, 30 de agosto de 2011
BikeTour 30.08.2011
Chegados recentemente da boa vida e descanso absoluto, os Trambolhistas Dode e Cláudia resolveram fazer um Terça-Feireiro Trambolhístico para sacudir as teias de aranha e tentar recuperar um pouco do ritmo perdido...
Eram portanto 10 menos qualquer coisa da matina quando chegámos ao Ponto de Encontro, e toca logo a pedalar pelo Tronco acima, mas desta feita pelo catrão pois as pernas já se estavam a queixar do esforço que se avizinhava...
A meio da subida apareceu o Sr. Flávio a descer na sua viatura com motor (também conhecido como automóvel), e depois de meia dúzia de palavras lá foi embora, apenas para de novo aparecer já a subir, mandar umas bocas foleiras do tipo "não estão em forma e tal..." e fazer o convite para o Compal e café nas bombas... convite aceite,10 minutos de letra, e lá seguimos viagem.
Lá fomos pelo single do Pau do Tronco abaixo, sempre desafiante, com algumas paragens para sessões de fotos, furos lentos e coisas afins... mas sem trambolhões.
Findado o single, toca a subir e volta a descer, desta feita o single do Tronco, não sem que antes a Sra. Cláudia desse uns saltinhos de bike para treinar os voos. O Sr. Dode bem tentou imitar, sem grande sucesso.
Depois de um magnífico capotanço da Sra. Cláudia no single do Tronco, siga pelo trilho das pedras brancas abaixo, rumo á fonte.
Refrescanço da ordem, e toca a andar, via Choupal, com direito a mais uma sessão de fotos.
Depois foi subir pela estrada até Gens, rumar pelo campo da bola, e descer o trilho da casa branca em grande estilo. Pena estar tudo queimado ao chegar a Ferreirinha...
Depois foi estrada até ao Centro de Saúde, pois a hora estava avançada.
Foi um passeio curtinho mas divertido.
Até Domingo.
Fotos :
Eram portanto 10 menos qualquer coisa da matina quando chegámos ao Ponto de Encontro, e toca logo a pedalar pelo Tronco acima, mas desta feita pelo catrão pois as pernas já se estavam a queixar do esforço que se avizinhava...
A meio da subida apareceu o Sr. Flávio a descer na sua viatura com motor (também conhecido como automóvel), e depois de meia dúzia de palavras lá foi embora, apenas para de novo aparecer já a subir, mandar umas bocas foleiras do tipo "não estão em forma e tal..." e fazer o convite para o Compal e café nas bombas... convite aceite,10 minutos de letra, e lá seguimos viagem.
Lá fomos pelo single do Pau do Tronco abaixo, sempre desafiante, com algumas paragens para sessões de fotos, furos lentos e coisas afins... mas sem trambolhões.
Findado o single, toca a subir e volta a descer, desta feita o single do Tronco, não sem que antes a Sra. Cláudia desse uns saltinhos de bike para treinar os voos. O Sr. Dode bem tentou imitar, sem grande sucesso.
Depois de um magnífico capotanço da Sra. Cláudia no single do Tronco, siga pelo trilho das pedras brancas abaixo, rumo á fonte.
Refrescanço da ordem, e toca a andar, via Choupal, com direito a mais uma sessão de fotos.
Depois foi subir pela estrada até Gens, rumar pelo campo da bola, e descer o trilho da casa branca em grande estilo. Pena estar tudo queimado ao chegar a Ferreirinha...
Depois foi estrada até ao Centro de Saúde, pois a hora estava avançada.
Foi um passeio curtinho mas divertido.
Até Domingo.
Fotos :
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
BikeTour 28.08.2011
Á hora de sempre e no sitio do costume juntaram-se seis distintos vultos sob rodas, eram eles nada mais nada menos que os srs.António, Celso, Flávio, João, Nuno e Rui; os quais após breve altercação com um colega numa bina estranhamente anorética se fizeram à estrada dando alegremente ao pedal!
Impunha-se um aquecimento aos musculos, e nada melhor que subir o Tronco pela Pedreira para os por ao rubro - tanto que a paragem no tasco sito no topo para um cimbalino deu tempo para normalizar a temperatura.
Seguiu-se o fantástico single do Pau-do-Tronco, com algumas pernitas fora dos pedais mas com a pericia dos betêtistas a evitar o desmontar desonroso.
O sr.Nuno teve que reajustar a posição do seu selim findo este single e logo que a manutenção ficou concluida escalamos novamente aquela encosta para nos posicionarmos no topo do single do Tronco, que fizemos na sua totalidade aproveitando os saltinhos para umas belas fotos.
Voltamos novamente a subir para fazer o trilho do DH-para-o-Empedrado até à funda, à Fonte, onde paramos por uns momentos para dois dedos de conversa, comida e bebida!
Trilhamos rapidamente até ao Campo-Vadio e aí atravessamos o rio a vão para a outra margem, uns colegas do pedal duma terra vizinha, Gens, viram-nos na nossa peripécia aquática a após alguma hesitação decidiram seguir-nos na peugada pois tinham o mesmo destino.
Subimos a íngreme rampa até a Linha e seguimos os seus belos estradões sobranceiros ao rio Sousa por algumas centenas de metros. Depois subimos pelos trilhos que passam nas traseiras do campo da bola da U.D. do Sousense e seguimos até ao Kyaya, onde estavam prometidos uns finos para repor liquidos.
Como era dia de festa fomos comprar uma regueifa doce a uma qualquer barraquinha e fizemo-la desaparecer em migalhas em casa do sr.Celso que teve a amibilidade de fornecer a bebida.
Voltamos a descer para a linha pelo mesmo trilho que tinhamos ainda á pouco escalado e regressamos ao Centro de Saúde da Foz do Sousa pelo trilho da Linha dando assim por finda mais uma aventura do pedal dos Trambolhistas!
Até domingo!
Estatísticas:
Fotos:
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Bike Tour 2011.08.21
Há hora do costume, no sítio do costume estava eu sozinho a pensar para onde ia, pois já tinha perdido a esperança de alguém aparecer, eis que chega o Sr. Daniel.
Portanto como já devem ter percebido, este Domingueiro compareceram á chamada o Sr. Daniel e o Sr. Rui.
Arrancamos e fomos em direcção a casa do Sr. António, tinha umas coisas para lhe entregar. Uns dedos de conversar depois, retomamos a volta e subimos o resto da rampa em direcção às Quintas, depois seguimos em direcção ao Tronco.
Passamos pelo antigo tasco e foi sempre a descer até junto do single “Pau do Tronco”, ai o Sr. Daniel perguntou se não havia trilhos mais rolantes, então como bom anfitrião, subimos e no topo viramos á esquerda e descemos pelo estradão até á fonte.
Aí seguimos em direcção ao choupal, e subimos pelo alcatrão até Gens, depois rumamos para Midões, e sempre em trilhos rolantes descemos até Covelo.
Em Covelo seguimos para o trilho que nos levaria ao milheiral, mas junto á auto-estrada com receio que o dono do milheiral estivesse no campo, pensamos que seria melhor subir. Se o pensamos, melhor o fizemos, e lá fomos nós calmamente.
Já no topo paralelo á auto-estrada, ia virar á direita pelo mato, mas recordei-me da última experiencia (bastante dolorosa), para não repetir, toca a subir, no topo paramos para um breve lanche e retemperar as forças (pelo menos eu…).
Depois foi sempre a rolar, em sentido ascendente, até ao Sardão, aí foi sempre a descer até á linha e rumar em direcção ao ponto de encontro.
Não demos por finda a volta, sem a tradicional paragem no tasco para repor líquidos.
Despedidas feitas foi seguir para casa.
Até domingo
Portanto como já devem ter percebido, este Domingueiro compareceram á chamada o Sr. Daniel e o Sr. Rui.
Arrancamos e fomos em direcção a casa do Sr. António, tinha umas coisas para lhe entregar. Uns dedos de conversar depois, retomamos a volta e subimos o resto da rampa em direcção às Quintas, depois seguimos em direcção ao Tronco.
Passamos pelo antigo tasco e foi sempre a descer até junto do single “Pau do Tronco”, ai o Sr. Daniel perguntou se não havia trilhos mais rolantes, então como bom anfitrião, subimos e no topo viramos á esquerda e descemos pelo estradão até á fonte.
Aí seguimos em direcção ao choupal, e subimos pelo alcatrão até Gens, depois rumamos para Midões, e sempre em trilhos rolantes descemos até Covelo.
Em Covelo seguimos para o trilho que nos levaria ao milheiral, mas junto á auto-estrada com receio que o dono do milheiral estivesse no campo, pensamos que seria melhor subir. Se o pensamos, melhor o fizemos, e lá fomos nós calmamente.
Já no topo paralelo á auto-estrada, ia virar á direita pelo mato, mas recordei-me da última experiencia (bastante dolorosa), para não repetir, toca a subir, no topo paramos para um breve lanche e retemperar as forças (pelo menos eu…).
Depois foi sempre a rolar, em sentido ascendente, até ao Sardão, aí foi sempre a descer até á linha e rumar em direcção ao ponto de encontro.
Não demos por finda a volta, sem a tradicional paragem no tasco para repor líquidos.
Despedidas feitas foi seguir para casa.
Até domingo
domingo, 14 de agosto de 2011
BikeTour 14.08.11
Neste domingueiro estiveram presentes os Sr.s Carlos, Celso, Flat, Helder, Igor Bolinho de Bacalhau, Rui Avozinho e mais três camaradas do pedal (peço desculpa por não ter decorado os vossos nomes).
Após alguma discussão sobre os trilhos a percorrer e de alguns Trambolhistas a queixarem-se das férias, resolvemos fazer uma voltinha soft, logo começamos a escalar o Tronco via Pedreira onde o pessoal chegou ao cimo com os músculos a estalar e a falarem uma língua imprópria para as pessoas mais sensíveis (tipo: fo$#%, put%&777//&%$#& etc..).
Mas as caras amimaram-se quando começamos a descer o conjunto de singles, Pau do Tronco (onde o sr, Carlos Trambolhou em grande estilo em frente à câmara), Tronco (onde o Bolinho de Bacalhau se deitou numa caminha de silvas e afins), Pista DH e Empedrado. Após o devido reforço na ponte fomos pelo Choupal com o intuito de subir Gens, local onde os três colegas se separaram do grupo para subir Ferreirinha e irem para Gondomar, com a promessa de voltarem e de virem devidamente equipados (capacete, bem essencial para a modalidade).
Os restantes subiram Gens para descer a Pesqueira a todo o gás terminando a volta no tasco da Sousa com uns finos nas mãos.
Até Domingo
Após alguma discussão sobre os trilhos a percorrer e de alguns Trambolhistas a queixarem-se das férias, resolvemos fazer uma voltinha soft, logo começamos a escalar o Tronco via Pedreira onde o pessoal chegou ao cimo com os músculos a estalar e a falarem uma língua imprópria para as pessoas mais sensíveis (tipo: fo$#%, put%&777//&%$#& etc..).
Mas as caras amimaram-se quando começamos a descer o conjunto de singles, Pau do Tronco (onde o sr, Carlos Trambolhou em grande estilo em frente à câmara), Tronco (onde o Bolinho de Bacalhau se deitou numa caminha de silvas e afins), Pista DH e Empedrado. Após o devido reforço na ponte fomos pelo Choupal com o intuito de subir Gens, local onde os três colegas se separaram do grupo para subir Ferreirinha e irem para Gondomar, com a promessa de voltarem e de virem devidamente equipados (capacete, bem essencial para a modalidade).
Os restantes subiram Gens para descer a Pesqueira a todo o gás terminando a volta no tasco da Sousa com uns finos nas mãos.
Até Domingo
domingo, 31 de julho de 2011
BikeTour 31.07.11
Mais um domingo, mais um domingueiro trambolhista, com a presença dos Srs. Dode, Flávio, Celso e com a visita do Sr. Abílio.
Depois da tradicional deliberação acerca do rumo, e como o Sr. Dode ainda se queixava das costelas e pedia algo soft, optou-se por subir o Tronco...
Algum suor depois, foi tempo de tomar um cafézinho no cimo do Tronco, e bombar pelo single do Pau do Tronco abaixo, voltando depois a subir, e novamente a descer mas desta vez metade do single do Tronco e depois até á fonte mas pelo lado do trilho cheio de pedras brancas.
Dois dedos de conversa na fonte, rápido refrescanço pois a temperatura já aquecia e siga para fazer o trilho do Choupal, com a sua vestimenta de verão com muito pó e regos...
Chegados a Ferreirinha, toca a subir pelos trilhos até Gens, via campo da bola e depois a descer até Covelo, tendo os Srs. Dode e Abílio enveredado no início pela zona mais soft e os restantes pelo corta fogo, onde o Sr. Flávio protagonizou em grande estilo um "ai que vou contra a pedra grande mas é melhor não por isso vou atirar-me para o lado e dar uma cambalhota senão ainda me parto todo"... segundo ele a Merida terá deixado de lhe obedecer e ganhado vida própria... tudo sem consequências, felizmente.
Depois foi tempo de subir mais um bocadito e percorrer o trilho da Pesqueira, no fim do qual o Sr. Dode protagonizou um "epa isto já está quase bom da ultima queda por isso vamos lá bater com a anca outra vez na rocha que é mesmo para doer"...
Ainda houve tempo para encontrar o Sr. Nuno e respectiva cara metade na sua passeata matinal e finalizar mais um passeio trambolhístico.
Até à próxima.
Fotos :
Depois da tradicional deliberação acerca do rumo, e como o Sr. Dode ainda se queixava das costelas e pedia algo soft, optou-se por subir o Tronco...
Algum suor depois, foi tempo de tomar um cafézinho no cimo do Tronco, e bombar pelo single do Pau do Tronco abaixo, voltando depois a subir, e novamente a descer mas desta vez metade do single do Tronco e depois até á fonte mas pelo lado do trilho cheio de pedras brancas.
Dois dedos de conversa na fonte, rápido refrescanço pois a temperatura já aquecia e siga para fazer o trilho do Choupal, com a sua vestimenta de verão com muito pó e regos...
Chegados a Ferreirinha, toca a subir pelos trilhos até Gens, via campo da bola e depois a descer até Covelo, tendo os Srs. Dode e Abílio enveredado no início pela zona mais soft e os restantes pelo corta fogo, onde o Sr. Flávio protagonizou em grande estilo um "ai que vou contra a pedra grande mas é melhor não por isso vou atirar-me para o lado e dar uma cambalhota senão ainda me parto todo"... segundo ele a Merida terá deixado de lhe obedecer e ganhado vida própria... tudo sem consequências, felizmente.
Depois foi tempo de subir mais um bocadito e percorrer o trilho da Pesqueira, no fim do qual o Sr. Dode protagonizou um "epa isto já está quase bom da ultima queda por isso vamos lá bater com a anca outra vez na rocha que é mesmo para doer"...
Ainda houve tempo para encontrar o Sr. Nuno e respectiva cara metade na sua passeata matinal e finalizar mais um passeio trambolhístico.
Até à próxima.
Fotos :
domingo, 24 de julho de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
NunoTour 20.07.2011
Hoje temos um relato na primeira pessoa, pois o unico participante nesta volta foi o sr.Nuno - uma volta a solo portantos - para desenferrujar musculos e a titulo comemoratório das suas trinta e quatro primaveras.
Arranquei de casa em direcção ao centro e segui para a tradicional escalada do Tronco via Pedreira - um feito sempre digno de nota na sua chegada à cota 180 por um trilho que nos presenteia com algumas picadas dignas de nota!
Chegado ao topo fiz uma breve paragem para colocar as joelheiras e ligar a camara, segui pelo single do Pau do Tronco, feito duma só assentada sem paragens - algo que testa, e de que maneira, a resistência de pernas e braços. Segui directo para a fonte, descendo com toda a bolina, e parei lá embaixo para refrescar. Só quando voltei a arrancar reparei que o QR da roda da frente estava completamente aberto - medo!
Segui pelo trilho do Choupal, completamente alterado - destruído pela acção dos biciclos a motor duma prova que por lá passou no fim de semana anterior.
Chegado a Ferreirinha segui em direcção a Beloi, mas lá pelo meio ia eu todo lampeiro a trilhar quando no desfazer duma curva fico de caras com um bode da minha altura e cara de poucos amigos. Lá dei a volta de mansinho e fui dar a volta ao bilhar grande pela outra encosta - aquela que sobe pra caragos!!
Chegado a Beloi decidi fazer um pouco de estrada na ascensão à serra de Gens - pois já sentia as pernocas a acusarem a recente falta de treinos. E mesmo assim, e com as temperaturas a dispararem, foi uma subida que fiz com algum custo.
Lá bem no alto segui pelos estradões empedrados da vertente de Aguiar de Sousa, seguindo-os até Covelo. Apanhei um susto de quase trambolhão logo no inicio mas o dominio veio à tona e lá me safei!
Subi calmamente para o inicio do trilho da Pesqueira e vim por ali abaixo com tanta velocidade quanta me foi permitida pelas pernocas já bem cansadas.
Regressei a casa e dei por findo este belo passeio.
Até um destes domingos!
Estatísticas:
Fotos:
domingo, 17 de julho de 2011
Bike Tour 17.07.2011
Eram 9 a manha quando os dois únicos trambolhistas se encontraram no ponto de encontro para o tradicional domingueiro, o Sr. Celso e a Srª Claudia.
Sabendo de antemão que a maior parte dos trambolhistas não iriam aparecer, mas a espera de outros que supostamente apareceriam, e depois de uma espera de quase 10 minutos, decidimos que iríamos mas era começar a pedalar.
Como ambos somos leigos (ou distraídos) no que diz respeito a nomes de trilhos e trilhos propriamente ditos decidimos fazer os mesmos da semana anterior (ver Bike Tour de 10.07.2011…lol), no entanto, divergindo em alguns trilhos finais, pois decidimos descer a Pesqueira…onde Sr. Celso (que nunca tinha descido a pesqueira a tão reduzida velocidade), apercebeu-se que se um dia a coisa corre mal, as irregularidades são mais que muitas.
Mas voltando um bocadinho atrás, quando entramos no choupal apercebemo-nos de uns sinais vermelhos e umas setas fixas as arvores e também que o nosso trilho estava com o chão um “bocadinho” enrugado, chegamos rapidamente conclusão que estava a acontecer uma prova de Motocross, ate nos cruzamos nos trilhos e decidimos tira-lhes algumas fotos…cruzamo-nos também com outros bttistas, não so no choupal, como na pesqueira, sempre em sentidos opostos.
Para mantermos a tradição, paramos para o nosso habitual refresco, no cafezinho do costume. Enquanto eu me deliciei com o meu Compal de Frutos Vermelhos, o Sr. Celso tratou da saúde de um copinho de Martini com 7UP :).
Estivemos ali um bocadinho a refrescar, descansar e conversar, e dada a hora, decidimos subir a caminho da pesqueira para nos despedirmos e irmos para casa. Não sem antes nos cruzarmos com Sr. Pedro, que mais parecia que ainda não tinha tido tempo de “descansar os olhos”….LOL
Apos as devidas despedidas, o Sr. Celso dirigiu-se ao seu carro e eu pedalei para casa.
Vemo-nos num Domingueiro! :)
Fotos:
domingo, 10 de julho de 2011
BikeTour 10.07.2011
O dia apresentou-se fresco e de céu cinzento prometendo excelentes condições para a prática do pedalanço, e à hora de sempre encontravam-se no ponto de encontro Trambolhista os srs.Carlos, Nuno e a srª.Claudia - que foi prontamente nomeada como guia deste domingueiro.
Arrancamos pedalando na Rua das Àguas até ao Campo Vadio, seguindo para a fonte e daí pelo trilho do Choupal - aqui cruzamo-nos com vários bêtêtistas que pedalavam em contra-mão, seguindo o nosso caminho após os tradicionais "Bom dia!".
Em Ferreirinha enfrentamos a sempre complicada tarefa de escalar serranias, fazendo-o pelo trilho pela funda nas traseiras do campo da bola de Gens - que parecia ser anfitrião de um qualquer evento a julgar pelo numero de carros lá estacionados.
Seguimos pelo estradão até ao alto de Midões dando por findas as escaladas da primeira parte da manhã e iniciando as descidas pelos estradões que nos levariam até ao antigo campo da bola de Covelo.
Paramos durante o tempo estritamente necessário à ingestão de liquidos à base de cevada no bar "Praia Rio" e seguimos, mais uma vez sob orientação da nossa guia em direcção à serra das Flores - fizemos um compasso de espera no seu sopé para decidir o destino e pouco depois escalavamos a sua encosta, desta feita sob orientação de novo guia - o sr.Nuno, que estava apostado em levar o grupo até a Marina das Medas.
Punha-se a questão da travessia da autoestrada, que veio interromper vários trilhos. Tentou-se seguir o trilho de outrora mas estes estavam cortados e lá andamos num sobe-e-desce à estrada da serra. Fizemos nova tentativa no trilho seguinte que acabou num beco, mas uma conducta de águas levou-nos a atravessar por baixo da autoestrada de forma... alternativa!
Seguimos os trilhos até ao topo das serranias das Medas e descemos para a Marina, descendo os estradões e finalmente a parte final cheia de pedra e fraga que proporciona uma bela forma de chegar à estrada!
Acabamos o domingueiro esticando musculos pelo catrão, seguindo a estrada marginal do Douro até à Boca do Sousa e seguindo a Avenida da Foz do Sousa de regresso ao ponto de encontro.
Até domingo!
Estatísticas:
Fotos:
terça-feira, 5 de julho de 2011
Janta Trambolhistica/BikeTour 3/7/2011
Neste último domingueiro apareceram os Trambolheiros Celso, Flat, Igor Bolinho de Bacalhau, Pedrito, Rui Avôzinho, Tono Caracol.
Começamos a trepar o Tronco via Pedreira pois o objectivo era fazer o conjunto de singles do Tronco. Após esta longa subida, e para repor energias fizemos uma curta paragem no Tasco do Tronco, energias ao máximo e toca a descer o single Pau do Tronco a todo o gás onde já na parte final um grande tralho do Sr. Caracol - que ficou colado a uma àvore e com a perna engatada na bike. Felizmente não houve consequências maiores ..... para a bike. Mais à frente foi a vez do Flat fazer um desvia-te para lá do calhau e quase...quase passa por cima do Caracol (não fosse a destreza deste a atirar-se para trás). Risadas para lá e para cá e lá decidimos subir mais uma vez para descer agora o single do Tronco, apenas com um furo a registar.
Bem agora a melhor parte: com a adrenalina ao rubro alguém (caracol) se lembrou de inventar, e desviar a malta para um trilho que conhecia que ia dar a não sei aonde .... coisa e tal...... e que acabava com uma bela mini no tasco das quintas (palavras santas). Quando chegamos ao tal trilho....... bem não se via nenhum trilho, só mato, silvas, tojos tudo o que tenha espinho! Mas como valentes Trambolhistas toca a abrir caminho com o Sr Flat à frente a liderar.... ah!.... e a gritar! Até que aparece um tronco do meio do nada e lá se vê o Flat a desmontar rapidamente por cima do guiador. No fim ainda tivemos tempo para fazer uns saltinhos valentes antes de claro está, emborcar a bela da mini.
Visto a animação Trambolhistica não ser só em trilhos, deixo-vos algumas fotos do nosso jantar onde não houve Trambolhões, mas alguns elementos do grupo saíram da janta como se se estivessem a desviar dos calhaus a descer a pesqueira ........ e mais não digo.....
domingo, 26 de junho de 2011
BikeTour 26.06.2011
Hoje alinharam no ponto de encontro de sempre e à hora costumeira os Trambolheiros António, Carlos, Celso, Claudia, Jorjão, Flávio e Nuno.
Já pela matina era certo que o dia seria tórrido, o calor apertava bem e nem à sombra se refrescava - foi o propósito para a decisão unânime de fazer um passeio levezinho e acabar em grande com uma banhoca de rio!
Arrancamos calmamente pela rua das Águas e seguimos pelos trilhos pela fonte e pelo Choupal - cheio de pó, quase irreconhecivel da sua roupagem invernal.
De Ferreirinha até Gens rolamos pelo catrão, seria eventualmente menos penoso evitando tanta exposição solar - a verdade é que nunca uma escalada custou tanto... foram sorvidos litros de água dos camelbacks Trambolhistas!
Prosseguimos pelo estradão até ao alto de Midões, onde enfrentariamos o corta-fogo que nos levaria ao trilho para o antigo campo da bola de Covelo. Infelizmente os senhores do TT andaram por ali acima a escavacar e o corta-fogo apresentou-se transfigurado e com uma dificuldade técnica de impor respeito.
Chegados a Covelo fizemos uma pequena paragem na esplanada do tasco, junto ao rio, para repor energias e liquidos - as bebidas energéticas à base de cevada foram as eleitas para o efeito!
Após devidamente re-hidratados iniciamos a penosa escalada para Gens, até ao topo do trilho da Pesqueira.
Trambolhistas largados pela Pesqueira abaixo, quais foguetes do pedal! Mas o azar bateu-nos à porta! Primeiro o sr.Nuno deu boleia a uma srª.Vespa que como recompensa deu-lhe uma bela ferroada - curativos improvisados com uvas verdes e tá a seguir caminho!
Mais à frente o pneumático traseiro do sr.Celso encomendou a alma ao criador forçando-nos à respectiva paragem para assistência.
Depois foi sempre a abrir por este trilho fantástico abaixo, sempre a dar-lhe forte até ao Campo Vadio, onde andamos a fazer slalom a pescadores na ponte velha.
Atravessamos o rio Sousa logo ali, perante os olhares atónitos de alguns banhistas - havendo mesmo quem mandasse a sua boquita "hah e tal que até parecem barcos"! Subimos ao trilho da linha pela outra margem e seguimo-lo até Longres.
Aqui arrefecemos os corpos no rio, nas suas águas limpas e frescas e nos rápidos da represa fizemos umas hidromassagens improvisadas - soube-nos pela vida!
Depois de bem arrefecidos voltamos ao pedal, regressando ao trilho da Linha e seguindo-o até à Sousa, dando assim por findo este rico domingueiro!
Até domingo!
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domingo, 19 de junho de 2011
BikeTour 19.06.2011
Um domingo bem soalheiro recebeu os Trambolhistas no seu ponto de encontro costumeiro, onde mais ou menos à hora combinada se encontraram os srs.António, Carlos, Celso, Claudia, Jorjão, Flávio, Nuno, Pedro e Rui.
Após uma rápida substituição da camara de ar do pneumático da srª.Claudia lá nos fizemos à estrada e começamos a nossa sessão de pedaladas por escalar o Tronco, via Pedreira, numa ascensão que sinceramente custou um pouco - diz que foi do calor!
Pelo caminho ainda tivemos que dar umas bombadas no pneu do sr.António, mas não nos escapamos de substituir a camara na bomba do Tronco - a dele e a do sr.Carlos!
Após um longo periodo de assistência, lá nos fizemos, finalmente, às descidas! O trilho escolhido foi o single do pau do Tronco, sempre espectacular! Lá pelo meio da descida o sr.Nuno e a srª.Claudia ainda arranjaram forma de trambolhar, sem grandes consequências.
Subimos novamente para fazer o single do Tronco, na sua totalidade, e voltamos a subir para fazer o empedrado. Mas como o sr.Flávio tinha reparado que a mini-pista de DH tinha sido limpa lá fomos por ali abaixo, aproveitando o sr.Flávio para saltar o drop, e apanhando o empedrado mais ou menos a meio.
Descemos a velocidades alucinantes até à fonte onde fizemos o lanche e andamos um pouco na galhofa.
Fizemos nova paragem no Campo Vadio para decidir o local da tolada - sim que hoje estava prometida uma banhoca de rio - e após alguma deliberação lá arrancamos.
Fomos até à boca do Sousa, para umas tropelias de duas rodas e umas banhocas de rio.
À hora lá demos de frosques para dar por findo este belo, e muy sossegado, domingueiro!
Até domingo!
Estatísticas:
Fotos:
domingo, 12 de junho de 2011
BikeTour 12.05.2011
Eram 9 e picos quando os Srs. Dode, Rui, Celso, Ruizito, Luís e mais a Sra. Cláudia iniciaram as suas pedaladas domingueiras, debaixo de um belo sol, imediatamente depois da tradicional deliberação acerca da rota a seguir.
Seguimos então para o Choupal, onde a lama invernal é agora substítuida por um pó fininho que se levanta no ar á passagem dos bravos trambolhistas, que a toda a velocidade seguiram, quais setas, até ao fim do trilho... Excelente !!
Depois foi galgar catrão até Gens... upa upa até lá acima, onde o Sr. Ruizito teve de recuperar o fôlego antes que lhe desse um treco...
Siga depois pelo estradão e por ali fora a dar gás até Covelo, sempre a descer que nem uns malucos e maluca.
Foi então altura de rumar com ideias de fazer o caminho até á Linha, onde junto à entrada dos trilhos a Sra. Cláudia quase que assassinava uma pobre cobra, mas segundo os Srs. Celso e Rui a mesma escapou incólume à furia da sua Trek. Esta teria apenas meio metro, nada como a autêntica Anaconda avistada noutro passeio.
E lá fomos alegremente com erva e mato pelos ombros, mas chegando à entrada do milheiral vislumbrámos o dono do terreno lá à frente, e para evitar trocas de galhardetes siga voltar para trás e subir por outro caminho por debaixo da ponte até chegar junto á auto-estrada.
Aí entrámos numa curta sucessão de descidas no meio de intenso matagal de diversos tipos, onde a predominância de ais e uis e gritos de outra ordem ilustrava o sofrimento a que fomos sujeitos e que nos fustigou as pernocas de uma maneira terrível...
Foi depois altura do lanche numa bonita clareira, e lá fomos a inventar por ali a cima, tentando dar com o Alto do Sardão que estaria por ali algures...
Foi preciso quase uma hora de singletracks quase intransitáveis devido ao mato intenso (quase sempre a subir e a penantes, diga-se...) e mais umas sessões de tortura nas pernas para lá chegarmos, onde nos esperava o Sr. Pedro... Diga-se de passagem que este trilho teria sido melhor em sentido inverso...
Foi então altura de iniciar mais uma excelente sucessão de descidas a toda a velocidade rumo à Linha, bem bom !!!!
Findadas as descidas e o trilho da Linha ainda deu tempo para seguir até ao Moleiro e descer para a Foz do Sousa, não sem que antes o Sr. Dode se arranhasse todo nos picos, que segundo reza a história já teriam sido removidos do caminho pelo Sr. Flávio mas que estavam de novo à altura da cara.
Chegou assim ao fim mais um Domingueiro Trambolhista, e foi hora das despedidas.
Para a semana há mais.
Fotos :
Seguimos então para o Choupal, onde a lama invernal é agora substítuida por um pó fininho que se levanta no ar á passagem dos bravos trambolhistas, que a toda a velocidade seguiram, quais setas, até ao fim do trilho... Excelente !!
Depois foi galgar catrão até Gens... upa upa até lá acima, onde o Sr. Ruizito teve de recuperar o fôlego antes que lhe desse um treco...
Siga depois pelo estradão e por ali fora a dar gás até Covelo, sempre a descer que nem uns malucos e maluca.
Foi então altura de rumar com ideias de fazer o caminho até á Linha, onde junto à entrada dos trilhos a Sra. Cláudia quase que assassinava uma pobre cobra, mas segundo os Srs. Celso e Rui a mesma escapou incólume à furia da sua Trek. Esta teria apenas meio metro, nada como a autêntica Anaconda avistada noutro passeio.
E lá fomos alegremente com erva e mato pelos ombros, mas chegando à entrada do milheiral vislumbrámos o dono do terreno lá à frente, e para evitar trocas de galhardetes siga voltar para trás e subir por outro caminho por debaixo da ponte até chegar junto á auto-estrada.
Aí entrámos numa curta sucessão de descidas no meio de intenso matagal de diversos tipos, onde a predominância de ais e uis e gritos de outra ordem ilustrava o sofrimento a que fomos sujeitos e que nos fustigou as pernocas de uma maneira terrível...
Foi depois altura do lanche numa bonita clareira, e lá fomos a inventar por ali a cima, tentando dar com o Alto do Sardão que estaria por ali algures...
Foi preciso quase uma hora de singletracks quase intransitáveis devido ao mato intenso (quase sempre a subir e a penantes, diga-se...) e mais umas sessões de tortura nas pernas para lá chegarmos, onde nos esperava o Sr. Pedro... Diga-se de passagem que este trilho teria sido melhor em sentido inverso...
Foi então altura de iniciar mais uma excelente sucessão de descidas a toda a velocidade rumo à Linha, bem bom !!!!
Findadas as descidas e o trilho da Linha ainda deu tempo para seguir até ao Moleiro e descer para a Foz do Sousa, não sem que antes o Sr. Dode se arranhasse todo nos picos, que segundo reza a história já teriam sido removidos do caminho pelo Sr. Flávio mas que estavam de novo à altura da cara.
Chegou assim ao fim mais um Domingueiro Trambolhista, e foi hora das despedidas.
Para a semana há mais.
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